Um
grito um berro num finalmente entoar da voz o canto. Aquilo. O canto aquilo. Canto
que estava que era aquilo. Um só sol lá maior agora de um mim sem mais nenhum
atino. Um sol lá outro aqui por um mim uma voz uma voz que ouvida era doce era
doce cantada e vibrada. Um soar no ar som nas cordas no corpo coral da Terra. Ganhar
corpo com o corpo sonoro daquilo. Ganhar o estar de viver existir e ver em e
envolver tudo aquilo.
(extraído do 'livro' "um a um - os poros da paisagem pólen".)
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