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terça-feira, 10 de agosto de 2010

de espelhos.

Melhor seria dizer, de lâminas. Todas as pessoas todas as pessoas com quem encontrava, falava, convivia, altercava, instava, plausia, intercomunicava, todas todas todas com que deparava eram nada mais que lâminas reflexas de uma quase que sua camada. Uma que ainda não sentia e que havia de recuperar reviver refazer regurgitar de seu íntimo. Labirinto vivo de imagens de si que lhe escapavam e horripilavam que lhe ardiam.
Esse era o seu sempre mundo. Mundo limite formado dos reflexos do seu desconhecido de si cenho.

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