Biblioteca
rima com perereca e estalos de luz. Labirintos vibram circunscritos na solidão
dos órgãos.
Som dos
sinais entre as curvas de metros que descrevem os canos delgados e grossos
tubos que jorram os destroços da nossa alegria à mesa. Banquete despojos que
vão chafurdar na água límpida navegar nas paredes cano canos de lata ou de
cobre ou de concreto para dar em mar aberto.
Biblioteca
rima com perereca e estalos de luz. Labirintos vibram circunscritos na solidão
dos órgãos.
Bibliotecas
são estrelas abertas ensaios de luz. Labirintos lançam imprevistos na imprecisão
dos orbes.
(extraído do livro onde houver vida a vida haverá de vingar.)
Muito bom!
ResponderExcluirSaudade de ter tempo para ler um bom livro...!
PARA NÓS QUE AMAMOS LIVROS...
ResponderExcluirVERA