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terça-feira, 31 de julho de 2012

s.ó.s.


A estrela toda a terra. Vir de longe. O sangue que corre ao largo que dentro de mim se esconde. Imenso do passar da planície do planalto por sobre todos os montes. Montanhas de neve caldos de pedra areias dunas sementes de argila seca que migram por toda a Terra o planeta. Poeira que se respira incrustada nas paredes película nas paredes por dentro nas passadas cansadas na respiração arfada no sufocar derradeiro soterrar de camada até a cintura.
Estamos sós. Não há grito que se ouça. Omenires stonehenges pirâmides de egitos terraços erguidos altar na floresta. Estamos aqui sozinhos. Não há gritar. Não tem por onde. Nosso dia é um solitário alcançar da colina e de só ver horizontes. Vales valas planaltos planeta. Milhas alcançadas milhas perpetradas milhas milhas e só e sempre o que desde longe horizonte. Vales perdidos. Mantras perdidos. Gritos perdidos.
O que é que por baixo de tudo isso ainda se esconde?

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