A
estrela toda a terra. Vir de longe. O sangue que corre ao largo que dentro de
mim se esconde. Imenso do passar da planície do planalto por sobre todos os
montes. Montanhas de neve caldos de pedra areias dunas sementes de argila seca
que migram por toda a Terra o planeta. Poeira que se respira incrustada nas
paredes película nas paredes por dentro nas passadas cansadas na respiração arfada
no sufocar derradeiro soterrar de camada até a cintura.
Estamos
sós. Não há grito que se ouça. Omenires stonehenges pirâmides de egitos terraços
erguidos altar na floresta. Estamos aqui sozinhos. Não há gritar. Não tem por
onde. Nosso dia é um solitário alcançar da colina e de só ver horizontes. Vales
valas planaltos planeta. Milhas alcançadas milhas perpetradas milhas milhas e
só e sempre o que desde longe horizonte. Vales perdidos. Mantras perdidos.
Gritos perdidos.
O que é
que por baixo de tudo isso ainda se esconde?
Nossa! Lindo! Bateu fundo...
ResponderExcluirGostei, Mara, muito bonito!
ResponderExcluirAdorei o título, também!
bjs
Cássio